Alguns sites relataram como foi o show que o McFLY fez em Londres no último sábado, 07 de Abril, no Hammersmith Apollo, confira:

Keep Calm And Play Louder
Foi a oito anos atrás que o McFly surgiu no cenário musical com seu single número um, ‘5 colours in her hair’, e em seus anos seguidos de sucesso a banda conseguiu dois álbuns número um, sete singles número um e inúmeras turnês com ingressos esgotados.

2011 viu Dougie ser coroado o Rei da Selva no “I’m A Celebrity’ e Harry dançar a caminho da vitória no Strictly, então só pareceu certo em 2012 os meninos voltarem a seu lugar de origem, o palco.

‘Keep Clam and Play Louder’ tem levado o McFly ao redor do país às arenas para entreter sua grande legião de fãs dedicados assim como os novos que eles acumularam ao longo do caminho.

Muitas pessoas têm a concepção errada sobre os shows do McFly, de centenas de adolescentes pulando e gritando para uma besteira de pop rock, entretanto eu posso dizer que este não é o caso. Devo admitir que é óbvio que há uma geração nova que se faz presente, mas a maioria, como eu, cresceu com a banda.

Então aqui estou eu, 7 de abril de 2012, Hammersmith Apollo, esperando ansiosamente para ver quando o McFly vai me levar de volta para os meus catorze anos com o seu show. Começou e eu estava sobrecarregada da confiança que os meninos possuem, é incomparável e eles se sentem em casa quando estão no palco.
Foi uma grande surpresa quando eles tocaram vários de suas antigas músicas. Clássicos como “I Wanna Hold You”, “Star Girl”, “Broccoli” e “Sorry’s Not Good Enough” foram memoráveis porque não os ouvia ao vivo há muito tempo, quase que para sempre.

Esta turnê foi também uma oportunidade de testar algumas das novas músicas. Dougie ficou com a liderança em ‘Do Watcha’, que é uma garantia de popularidade entre os fãs, e ‘Red’ mostrou Danny Jones em sua performance de rock star gloriosa. Com alguns solos de guitarra e vozes impressionantes, o McFly provou, mais uma vez, que eles não são uma banda mediana, mas um grupo talentoso que sabe como agradar o público.
Tom Fletcher mostrou suas habilidades no piano para o cover do Queen, ‘Don’t Stop Me Now’, o qual eu acredito que chamou a atenção de alguns dos pais na plateia e o pai que estava perto de mim pareceu gostar!

O senhor Harry Judd conquistou gritos do público enquanto agradecia a todos por terem o apoiado durante o Strictly Come Dancing, apesar de não ter vencido Dougie quando este saiu do palco e só voltou com a coroa da selva, que ele declarou ser algo que tenha deixado “de lado”.

O momento único do show foi quando Dougie, Tom e Danny ficaram juntos ao redor do microfone para cantar ‘No Worries’. Seguido de um momento de emoção intensa quando Danny apareceu sozinho no palco com seu violão cantando ‘Walking In The Sun’. O McFly provou para sempre sua habilidade musical.

‘Shine A light’ foi a última música e a banda aproveitou o tempo para compartilhar sua sincera gratidão com os fãs. Com o sexto álbum a caminho eles parecem ser muito gratos pela longevidade de sua carreira, e isso ficou claro durante todo show.

A indústria da música tem agora grupos como o One Direction, JLS e The Wanted brigando com o McFly pela coroa pop, mas eu acredito que os meninos vão continuar reinando como campeões. Eles são verdadeiros músicos, com verdadeiro talento dedicado a fazer ótimas músicas enquanto os fãs permitirem.

Assim como Tom Fletcher disse uma vez: “It’s not always easy, but McFly’s here forever.” (”Não é sempre fácil, mas o McFly está aqui para sempre.”)

Fonte: HerUni

Crítica do show: McFly no Hammersmith Apollo
O McFly nem havia chego ao palco ainda e os gritos ecoavam pelo Hammersmith Apollo na noite de sábado. Não estavam lá por ovos de páscoa ou churrasco em família, os fãs do McFly estavam lá dando força – e não foi difícil ver o porquê quando os meninos chegaram ao palco.

A turnê Keep Calm and Play Louder é como andar por entre a fama do McFly, com canções de muitos e muitos anos atrás – de fato, canções de nove anos atrás – sendo tocadas com a mesma intensidade dos meninos no passado. Eles não são mais crianças e eles cresceram muito, assim como suas performances nos shows. A melodia das guitarras em Obviously e All About You é um ótimo exemplo.

E nem só os fãs nem tão hardcore (eu) ficariam surpresos também – porque você pode não perceber, mas esses meninos têm uma coleção de singles pop cativantes. Pense em Star Girl, Lies e One for the Radio. Dê cinco minutos e você estará cativado, cantando as palavras bem alto. É divertido!

O ponto alto, de longe, foi ouvir o novo material dos meninos. Do Whatcha é recente na lista, mas, mesmo assim, os milhares de fãs sabiam todas as palavras. Red atinge você com um baque, mas soa algo muito magnético, como o ‘clássico’ McFly – duro, inexperiente. Na verdade, não é o pop que você assume da banda (e mais: Dougie pega a liderança, o que é quase que uma nova experiência).

Logo quando você fica confortável, há vários covers: Danny arriscando em Living On A Prayer, um cover divertido de We Found Love, um tributo a Busted em Year 3000 e o cover do One Direction, What Makes You Beautiful. Muitos gritos.

Minha música favorita foi uma breve parte de Walk in the Sun – com Danny, Dougie e Tom juntos na frente do palco, enquanto Harry flexionava seus músculos quando tocava bateria nos bastidores. É um poderoso sinal em que você pode ver o porquê desses meninos terem durado tanto – amizade, lealdade e talento. Simples, mas claramente é a chave.

E quando os meninos (suados, mas agitados) saíram do palco, 8.650 fãs (meninos e meninas) saíram reunidos no refrão de Shine a Light (o grande sucesso da banda no momento). O público estava além de feliz. E é isso que é música ao vivo. Muito bem, McFly.

Fonte: All In London 

Crítica do show do McFLY: Hamersmith 
Quando eu coloquei os pés for a do trem em Hammersmith, o que já foi uma difícil tarefa por si só, foi atingida por um grande desapontamento com a visão de milhares de fãs já esperando por horas para entrar.

Eu estava chateada ao saber que a casa estaria lotara e achei que não seria capaz de ver. Mas ao me aproximar, percebi que todas aquelas pessoas estavam tão ansiosas como eu estava para ver o McFLY.

Os fãs sempre são receptivos e gentis. Não demorou muito para que entrássemos e quando o fiz, notei a quantidade de pessoas que estavam lá dentro. O lugar estava lotado e não era exatamente pequeno, tinham pelo menos duas mil pessoas pelo que vi, sem mencionar os camarotes.

Como esperado em qualquer show, a atmosfera era relaxante e casual antes das bandas de abertura e o salão era espaçoso e possível de se mover. Uma vez que a primeira banda de abertura entrou no palco, as pessoas começaram a se aproximar para conseguir bons lugares.

Ivyrise fez uma boa apresentação, tocaram músicas que eram, no geral, desconhecidas, mas mesmo assim eles conseguiram chamar a atenção do público. Eu estava dançando feliz e os ouvindo. Quando eles terminaram, a atmosfera ficou mais intensa e as pessoas começaram a ficar ansiosas. Mais pessoas estavam se espremendo e eu comecei a ficar impaciente.

A segunda banda de abertura foi menos notável e o vocalista foi um pouco zeloso demais e desagradável. Entretanto, a plateia estava agradada e pronta para o McFLY.

Quando a banda entrou no palco, eles abriram com Nowhere Left to Run que foi bem recebida pela plateia. Eu achei que a música foi uma escolha muito boa para deixar o público animado, deu muito certo. Todo mundo estava de pé e se movendo cantando com eles a música inteira.

A energia da banda no palco foi fantástica, eles estavam pulando e correndo durante o show inteiro e pareciam estar se divertindo como nunca, o que faz toda a diferença em uma apresentação, ver as pessoas a quem você pagou para ver demonstrando que realmente queriam estar ali naquele palco para você e querendo deixar todos os presentes felizes.

Todas as músicas foram bem ensaiadas e claramente executadas sem nenhum erro. O repertório continham músicas como Nowhere Left To Run, Brocolli, Star Girl e algumas novas, como Red, que foi brilhantemente criada para fazer todo mundo se mover e cantar a noite inteira. Entre as trocas de instrumentos, lá estava Dougie Poynter, conversando com a plateia e fazendo tudo parecer muito intimo e especial. Chamando Tom de ‘Tea Bag”, fazendo com que a multidão caísse na risada e deixando todos se sentindo parte da brincadeira.

Todas as músicas que eles tocaram foram de qualidade soberba e passaram calmamente. O novo material era algo que dava a impressão de crescimento e é diferente do que as pessoas imaginam quando pensam no McFLY. Eu acho que é uma boa direção essa que a banda está tomando para que eles se transformem em artistas maduros. Quando eles tocaram Five Colours as multidão ficou enlouquecida e todo mundo estava pulando e gritando até o fim da música.

Os garotos saíram do palco e você podia sentir a atmosfera cair e todo mundo querer que a noite continuasse. Para saltar a noite, Danny Jones volta ao palco com uma versão acústica de Walk In The Sun, para acalmar todo mundo para a música final, Shine a Light. Foi uma das minhas músicas preferidas e encerrou a noite lindamente.

Todo mundo se levantou cantando e se abraçando. Foi uma bela cena para se ver, tanta gente ligada por uma banda e um único amor. A banda terminou com um grande agradecimento para o público e os fãs por tê-los deixado fazer esse trabalho e isso mostrou muita compaixão e gratidão da banda. A noite inteira foi cheia de música boa e pessoas maravilhosa. Eu vivi momentos incríveis e recomendo a todos que ainda não viram o McFLY ao vivo antes porque eles estão perdendo uma grande noite para se lembrarem futuramente.

Fonte: Mark Meets



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    Responsável 

    Mariana Sá.

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